FIFA, A MAIOR OGANIZAÇÃO SISTÊMICA FUTEBOLÍSTICA DO PLANETA, RECEBE A CANDIDATURA DO BRASIL PARA SEDIAR A COPA DE 2014.
O Presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, em Tóquio, onde participa do Mundial de Clubes, apresentou, formalmente, à FIFA, a candidatura do Brasil para sediar a Copa Mundial de Futebol, em 2014.
A CBF, integrada por vários subsistemas, correspondentes às Federações Estaduais, constitui o sistema futebolístico do país, cujo metassistema é a FIFA.
Uma vez que estas designações são relativas, quando consideramos a FIFA como o sistema mundial de futebol, atribuímos ao sistema nacional de futebol, a CBF, a condição de subsistema daquele sistema.
A FIFA que engloba um número maior de países membros do que a própria ONU, outra organização sistêmica, de nível planetário, realizará a próxima Copa na África do Sul, em 2010.
O Brasil, detentor do recorde de títulos, tendo conquistado cinco Copas, só foi sede desse evento uma única vez, em 1950, para cuja finalidade foi construído o estádio Maracanã, hoje designado Mario Filho, no qual o Uruguai foi campeão.
Embora programado para se realizar na América do Sul e o fato de ser o Brasil o único país da região a apresentar candidatura, esta decisão ainda pode ser reformulada, reajustada, transferindo-se a sede do torneio para outro ambiente, mais adequado, se o país não puder cumprir as condições exigidas pela federação mundial.
A organização sistêmica do setor futebolístico nacional e internacional constitui um aspecto da organização sistêmica de todos os setores da sociedade, cuja tendência se acentua dia a dia.
Em face da organização sistêmica da sociedade, da organização sistêmica dos seres vivos, como se comprova com o sistema classificatório de Lineu, da estrutura sistêmica e da fisiologia cibernética do organismo humano, da estruturação sistêmica da linguagem e, da estrutura sistêmica similar dos genomas de todas as espécies animais e vegetais, tudo isto, coloca a metodologia sistêmica em situação de privilégio para abordar, estudar ou operar tais sistemas, em comparação com outros quadros de referência.
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