Resumo da Sinópse da Radiobras, do dia 08-04-2007
- O martírio da classe média na era Lula
- Cada vez mais abaixo dos 4% que compõem a elite econômica do país e mais próxima dos 54% que são pobres, a classe média brasileira apela para o endividamento como forma de sobreviver ao achatamento que lhe é imposto há 20 anos. E isso tornou-se martirizante com o governo petista. O empobrecimento da classe média virou crise social e fulmina as novas gerações. (pág. 1 e Caderno de Economia)
- O apoio dos brasileiros à pena de morte subiu quatro pontos percentuais em oito meses e chegou a 55%, revela pesquisa do Datafolha. Os contrários somam 40%. O levantamento também mostra que 65% acham que a legislação sobre o aborto deve continuar como está. Só 26% defendem algum tipo de ampliação. (págs. 1, A4 e A8)
- Empresas substituem governo e investem R$ 4 bi nos portos
- Valor pode dobrar se forem aprovados 25 projetos que aguardam autorização. (págs. 1, B1 e B3)
Países como o Brasil precisam se adaptar ao novo cenário mundial, no qual os Estados Unidos deixarão de ser o grande importador, alerta William R. Cline, economista do Peterson Institute for International Economics, em entrevista a Patrícia Campos Mello. "Apostar em exportações maiores para os EUA é questionável", diz Cline. "É preciso olhar para outros mercados e pensar em demanda doméstica". (págs. 1 e B5)
- Bancada ambientalista é a maior do Congresso
- Grupos temáticos ganham espaço com o enfraquecimento dos partidos. (págs. 1 e 5)
- Marca registrada no Brasil valerá em 130 países
- Após anos de estudo e debate dentro do governo, o Brasil decidiu que vai, em janeiro próximo, aderir ao Protocolo de Madri, fechado na Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI), disse a este jornal o presidente do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), Jorge de Paula Avila. Com isso, uma empresa que registrar marca ou patente aqui terá o registro estendido para os 130 países membros do protocolo e, se registrar num desses países, valerá no Brasil também. (...) (pág. 1 e A-10)
- O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou ontem a saída de Júlio Gomes de Almeida da Secretaria de Política Econômica. Em seu lugar, assume Bernard Appy, até então secretário-executivo da pasta. O ex-ministro da Previdência Nelson Machado sucederá a Appy. (págs. 1 e A-4)
- Dólar a R$ 2 põe em xeque estratégias das empresas
- O dólar se aproxima de R$ 2 e começa a colocar em xeque estratégias até agora adotadas pelos fabricantes de manufaturados para compensar perdas de rentabilidade. Nos últimos dois anos, eles reajustaram preços em dólar e aumentaram a compra de matéria-prima importada, mais barata por causa do câmbio. Além de prejudicar as exportações e induzir o aumento das importações, o câmbio interfere nas decisões de investimento. Com um dólar muito barato, o Brasil deixa de ser atraente para empresas interessadas em usar o país como plataforma de exportação. (págs. 1, A3 e A4)
- A União pretende abrir para Estados e municípios a chance de aderir ao fundo de pensão que será criado para os servidores da União. A hipótese está prevista na minuta do projeto de lei que autoriza a criação da entidade, chamada Funpresp, e destina R$ 50 milhões para sua estruturação. Para evitar contenciosos judiciais, o governo incluiu na proposta uma forma de reconhecer o tempo passado de contribuição dos que decidirem migrar, informa Antônio Henrique Pinheiro Silveira, chefe-adjunto da assessoria econômica do Ministério do Planejamento. (págs. 1 e A5)
- O Banco Central comprou diretamente do mercado à vista de câmbio US$ 21,7 bilhões no primeiro trimestre do ano, cerca de US$ 4,4 bilhões acima de tudo o que entrou e saiu do país pela balança cambial, já que o fluxo foi positivo em US$ 17,39 bilhões no período. Mesmo assim, de janeiro a março, o dólar caiu 3,6%. Isso mostra que não é o "dólar físico" que vem provocando a apreciação cambial. São os "dólares escriturais" - proveniente das arbitragens financeiras e das operações com derivativos - os responsáveis pela queda. E esse dólar "virtual' vem atrás do rendimento pago pela Selic. (pág. 1, C1 e C2)
VEJA
TÍTULOS DE CAPA
- Reportagem especial - O alerta dos pólos: Veja foi ao Ártico e à Antártica e encontrou cientistas alarmados com o ritmo do derretimento do gelo polar
E agora, Viana? - A devastação do Acre, durante a gestão de Jorge Viana, foi maior do que se pensava. (pág. 70)
A fronteira final - Veja foi ao Ártico e à Antártica conferir os estragos causados pelo aquecimento global. A notícia não é boa: as calotas polares estão no limite da resistência. (Capa e pág. 78 a 84)
ÉPOCA
TÍTULO DE CAPA
Nossa política - Fernando Abrucio - É essencial equilibrar o direito à greve - "Falta ao Brasil uma noção de contrato coletivo de trabalho para o setor público". (pág. 45)
Reforma? Com ele, não - As leis trabalhistas são um dos maiores entraves ao crescimento do país. Mas a prioridade do novo ministro do Trabalho, Carlos Lupi, é repartir cargos. (págs. 46 a 48)
Entrevista - José Pastore - "Temos de encontrar um meio-termo" - As leis trabalhistas chinesas não são um bom modelo - mas as brasileiras também não, segundo um dos maiores especialistas no assunto. (págs. 49 e 50)
Nossa Economia - Gustavo H.B. Franco - O novo PIB e os macetes da estatística - "Economistas aceitaram e aplaudiram os novos números sem discussão". (pág. 51)
As ameaças para o planeta - O relatório do IPCC, painel de clima da ONU, aponta as possíveis conseqüências do aquecimento global em todo o mundo até 2100. (págs. 68 a 71)
O brasileiro que prevê encrenca - As enchentes e secas serão intensas e haverá mais doenças, afirma Ulisses Confalonieri, um dos líderes do painel de cientistas da ONU. (págs. 72 a 74)
Nosso tempo - Domenico De Masi - O que a China tem? - "A China teve sucesso porque entendeu como somar o que há de melhor no capitalismo e no consumismo". (pág. 82)
Entrevista - Giuliano da Empoli - "O Brasil é o espelho do mundo" - O prazer e a violência são as marcas de nosso tempo. O mundo está se brasilizando, diz pensador italiano. (págs. 86 e 87)
ISTOÉ
TÍTULO DE CAPA
Entrevista - José Vicente - "Somos um país de sacis-pererês" - O reitor da universidade UniPalmares afirma que negro rico não se livra do racismo e que o Brasil "ignora sua perna negra". (págs. 7 a 12)
O ministro e o aborto - Temporão assumiu a Pasta da Saúde com um propósito ousado: ele quer o apoio do povo para legalizar o aborto. Você concorda? (págs. 38 e 39)
A hora da investigação - Governo americano começará a apurar denúncia de IstoÉ. (pág. 40)
Transformando comida em combustível - Estados Unidos investem em pesquisa para produzir um tipo de etanol derivado dos restos de alimentos. (pág. 85)
ISTOÉ DINHEIRO
TÍTULO DE CAPA
- Empreendedores fazem o lixo virar lucro
Quem via financiar a indústria? - Disputa pelo BNDES tem dois economistas de perfil distinto: o discreto Luciano Coutinho e o espaçoso Delfim Netto. Em jogo, a maior máquina de crédito do País. (págs. 28 e 29)
Conexão Brasil - Os negócios brasileiros do fundo americano que comprou ações da Ipiranga. (pág. 30)
Slim, o dono do mundo - O bilionário Carlos Slim quer comprar a Telecom Itália. Se conseguir, será o homem mais rico do planeta e assumirá de vez o comando da telefonia no Brasil. (págs. 32 a 34)
O futuro do trabalho - Benefícios dados a empresas de tecnologia deverão ajuda-las a driblar, mas não a resolver, problemas trabalhistas. (pág. 40)
Reciclagem - Lixo que vira lucro - Emprendedores brasileiros embarcaram na onda da reciclagem. E conseguiram mais: descobriram um novo e rentável nicho de mercado. (Capa e págs. 44 a 47)
O fim do lixo - Você consegue imaginar um mundo sem lixo, onde tudo o que for jogado fora seja transformado em algo diferente? A idéia de resíduo zero parece um sonho impossível. Mas há cidades nos EUA e no exterior que já adotaram essa meta. O mesmo ocorreu com empresas como Wal-Mart, Toyota, Nike, Ricoh, Fetzer Winery... (Capa e págs. 48 a 53)
Os estrangeiros estão voltando - Bancos americanos retornam ao Brasil e não medem esforços para atrair os melhores profissionais. (págs. 84 e 85)
Artigo - Lana Pinheiro - Uma sombra num ano de ouro - "Nunca a indústria automotiva vendeu tanto no Brasil. Mas há gargalos que podem estragar a festa". (pág. 86)
CARTA CAPITAL
TÍTULOS DE CAPA
- Educação: em um cenário desolador, grandes lições de sucesso
- Documentário: as aventuras do médico Drauzio Varella no Rio Negro
Impávido colosso - Educação - O ensino brasileiro, público e privado, piorou na última década, indicam os exames de avaliação. O novo plano do governo terá a capacidade de mudar o futuro? (págs. 10 a 14)
As flores improváveis - Esperança - No Piauí, Mato Grosso, Paraná e Maranhão, casos onde a dedicação, a perseverança e o espírito público fizeram a diferença e mudaram a vida de dezenas de crianças. (Capa e págs. 15 a 17)
Sextante - Antonio Delfim Netto - Doha e o etanol - "A reaproximação dos Estados Unidos com o Brasil demonstrou uma enorme falta de profissionalismo e de compreensão da nova realidade latino-americana". (pág. 21)
Conjunção de fatores - Crise II - O crescimento da demanda e a falta de investimentos pioraram a situação. (Capa e pág. 27 a 29)
Efeitos colaterais - Crise III - Um documento não oficial dos militares aponta entre as causas da pane a fragilidade da Anac e o corte de vôos regionais. (Capa e págs. 30 e 31)
Lula na contramão - Energia - O Brasil desagrada aos EUA no Irã e à Venezuela quanto aos biocombustíveis. (págs. 34 a 36)
O médico e a floresta - Documentário - Em um barco de madeira, Drauzio Varella cruza o rio Negro e registra lendas da Amazônia profunda e mágica. (Capa e págs. 54 a 56)
Factóide virtual - Internet - Site que propõe a venda da Amazônia agita o Congresso e chama a atenção para os jogos que misturam realidade e ficção. (págs. 60 e 61)
EXAME
TÍTULOS DE CAPA
Brasil/regulação - Ministra, ninguém entendeu - O governo cria confusão ao lançar um programa de fortalecimento das agências reguladoras, o que deve, na prática, enfraquecê-las ainda mais. (pág. 38)
O produto das reformas - A nova maneira de medir o PIB mostrou que as (poucas) reformas feitas no país nos anos 90 mudaram - para melhor - a economia brasileira. (págs. 41 e 42)
O fim do "gato" - Empresas de energia provam que programas de responsabilidade social podem, sim, dar lucro. (págs. 62 e 63)
Esta foto mudou o jogo - A venda do grupo Ipiranga criou um gigante do setor petroquímico - agora, as concorrentes estão buscando maneiras de sobreviver. (págs. 66 e 67)
Sob a sombra de Greenspan - Ben Bernanke, o atual presidente do Fed, tem a autoridade testada pelo magnetismo inquebrantável de seu antecessor. (págs. 112 e 113)
Sete Perguntas para Volker Hartkopf - Os prédios verdes são mais lucrativos - O arquiteto americano especializado em prédios ecologicamente corretos diz que esses lugares ajudam a aumentar a produtividade e a reduzir gastos. (pág. 154)
Acesse o blog Controle do Espaço Aéreo,
clicando aqui:http://controleaereo.blogspot.com/
Um comentário:
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