QUEM MANDA, AGORA, É O MINISTRO DA DEFESA: JOBIM BATEU O MARTELO SOBRE A DEMISSÃO DO PRESIDENTE DA INFRAERO
Jobim bateu o martelo sobre a saída do brigadeiro José Carlos Pereira da presidência da Infraero.
A mudança, comunicada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva ontem, só não deve ser imediata porque falta um nome para substituir o brigadeiro.
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)
OBSERVAÇÃO DO BLOG;
Agora, o Presidente da República atribuiu ao Ministério da Defesa a condição de cabeça do sistema defensivo país, cujos órgãos integrantes poderão, daqui para a frente, funcionar integradamente, como deveria ter sido desde o seu advento, deixando o seu titular de atuar como se fosse uma "Rainha da Inglaterra", que "reina, mas não governa."
Igualmente, dessa estratégia poderá emergir o Sistema Único de Controle do Espaço Aéreo, tendo como um dos seus subsistemas o de Controle de Vôo de Aeronaves Civís, estreitamente subordinado ao Ministerio da Defesa, em que este desempenhará os papéis de coordenador, integrador, avaliador e reajustador de todos os órgãos encarregados da defesa do país.
Em consequência, fica sepultada, "em cova rasa", a tentativa de "desmilitarização" do setor de controle de aeronaves civís, prevalecendo a "militarização" total do Controle de vôos, integrando o esquema de segurança do país e, indispensavelmente, subordinado ao Ministério da Defesa.
Aspecto da Metodologia Científica, derivado da Teoria Geral dos Sistemas, de Lwidg von Bertalanffy. Alicerça-se na existência de um Universo Sistêmico, isto é, constituído em sua totalidade, por quatro linhas de sistemas: de natureza física, biológica. social e tecnológica. Corresponde a um quadro de referência capaz de operar na linha de universalidade, totalidade, abrangência, síntese e integração. Insurge com aspectos fragmemntários ou reducionistas de diversas outras metodologias.
terça-feira, julho 31, 2007
segunda-feira, julho 23, 2007
TEREZA CRUVINEL: AS MEDIDAS TÊM DOIS GRAVES DEFEITOS. UM... OUTRO, NÃO TEREM VINDO ACOMPANHADAS DA UNIFICAÇÃO DA GESTÃO NUM SÓ COMANDO
"Para os especialistas, as medidas são boas, mas têm dois graves defeitos. Um, não terem sido adotadas antes. Outro. não terem vindo acompanhadas da unificação da gestão num só comando."
(Tereza Cruvinel - Panorama Político - de Brasilia - O Globo - 22-07-07)
"Para os especialistas, as medidas são boas, mas têm dois graves defeitos. Um, não terem sido adotadas antes. Outro. não terem vindo acompanhadas da unificação da gestão num só comando."
(Tereza Cruvinel - Panorama Político - de Brasilia - O Globo - 22-07-07)
domingo, julho 22, 2007
CAOS AÉREO É AFETADO PELA MULTIPLICIDADE DE ÓRGÃOS COM PAPÉIS SEMELHANTES E SUPERPOSTOS
* Tráfego cresce e governo corta em segurança aérea
SÃO 19 OS ÓRGÃOS FEDEDERAIS QUE ATUAM NO SETOR AÉREO DESARTICULADAMENTE
O tráfego aéreo brasileiro cresce à velocidade de cruzeiro: de 2003 a maio deste ano, o número de passageiros subiu 40% no país.
No mesmo período, o governo cortou 49% do orçamento dos órgãos encarregados da segurança do vôo, informa José Casado.
Esse é apenas um dos aspectos do caos aéreo que o país enfrenta, com dois acidentes que resultaram em mais de três centenas de mortes nos últimos 10 meses.
Há 19 órgãos federais no setor que não se entendem.
E o país não tem sequer uma política de aviação civil.
A Agência Reguladora da Aviação Civil, a Anac, transformou-se em reduto de nomeações políticas.
E, de acordo com suas próprias contas, gasta mais com supérfluos do que com a fiscalização da aviação.
(O Globo - Sinopse Radiobrás)
OBSERVAÇÃO DO BLOG:
A existência de 19 órgãos federais com atuação no setor aéreo implica em uma verdadeira desarticulação, justaposição e superposição de funções, cuja multicefalia, fatalmente, resulta na insofismável ineficiência e ineficácia reinantes.
A pluralidade de órgãos a que estão afetos os problemas do setor aéreo, além da ausência de coordenação única, não é suficiente, mas necessária, para explicar a existência do caos aereo, uma vez que é evidente a sua participação nele.
As atuações dispendiosas e desastrosas persistirão, ainda que sejam adotadas ínúmeras providências, enquanto não forem eliminadas as organizações que envolvam duplicidades e superposições de papéis e, reunidas as sobreviventes em um único órgão, ou seja com uma única cabeça (unicéfalo), formando um sistema único.
A atual multicefalia constitui relevante fator impediente de uma adequada definição de política para o setor.
Não é ocioso insistirmos que o advento de uma organização sistêmica do setor não resolverá todos os problemas, pois não existe panacéias, mas constitui aspecto útil e indispensável, no elenco de propostas para a solução do reconhecido caos aéreo.
* Tráfego cresce e governo corta em segurança aérea
SÃO 19 OS ÓRGÃOS FEDEDERAIS QUE ATUAM NO SETOR AÉREO DESARTICULADAMENTE
O tráfego aéreo brasileiro cresce à velocidade de cruzeiro: de 2003 a maio deste ano, o número de passageiros subiu 40% no país.
No mesmo período, o governo cortou 49% do orçamento dos órgãos encarregados da segurança do vôo, informa José Casado.
Esse é apenas um dos aspectos do caos aéreo que o país enfrenta, com dois acidentes que resultaram em mais de três centenas de mortes nos últimos 10 meses.
Há 19 órgãos federais no setor que não se entendem.
E o país não tem sequer uma política de aviação civil.
A Agência Reguladora da Aviação Civil, a Anac, transformou-se em reduto de nomeações políticas.
E, de acordo com suas próprias contas, gasta mais com supérfluos do que com a fiscalização da aviação.
(O Globo - Sinopse Radiobrás)
OBSERVAÇÃO DO BLOG:
A existência de 19 órgãos federais com atuação no setor aéreo implica em uma verdadeira desarticulação, justaposição e superposição de funções, cuja multicefalia, fatalmente, resulta na insofismável ineficiência e ineficácia reinantes.
A pluralidade de órgãos a que estão afetos os problemas do setor aéreo, além da ausência de coordenação única, não é suficiente, mas necessária, para explicar a existência do caos aereo, uma vez que é evidente a sua participação nele.
As atuações dispendiosas e desastrosas persistirão, ainda que sejam adotadas ínúmeras providências, enquanto não forem eliminadas as organizações que envolvam duplicidades e superposições de papéis e, reunidas as sobreviventes em um único órgão, ou seja com uma única cabeça (unicéfalo), formando um sistema único.
A atual multicefalia constitui relevante fator impediente de uma adequada definição de política para o setor.
Não é ocioso insistirmos que o advento de uma organização sistêmica do setor não resolverá todos os problemas, pois não existe panacéias, mas constitui aspecto útil e indispensável, no elenco de propostas para a solução do reconhecido caos aéreo.
sábado, julho 21, 2007
AUSÊNCIA DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO SISTÊMICOS COMPROMETEM A EFICIÊNCIA E A EFICÁCIA DO SETOR AÉREO
Claudia Safatle:
"Há um total colapso na gestão do sistema de controle do tráfego e do espaço aéreo"
(Valor Econômico - Sinopse Radiobrás - 20-07-07)
* Renato Cláudio Costa Pereira:
Falta coordenação ao sistema aéreo.
(Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás - 20-07-07)
OPINIÃO DO BLOG:
Concordamos que há colapso no setor aéreo e que existe falta de coordenação, mas discordamos que tal seja designado "sistema", pois se trata, exatamente do contrário", de um "não sistema".
Por definição, sistema é "um conjunto de partes interligadas e interrelacionadas, capazes de operar conjuntamente, com um propósito definido".
Isto é tudo que o setor aéreo não é.
A sua estrutura ("anatomia") não é sistêmica, por isto mesmo, não pode ter um funcionamento ("fisiologia") de caráter sistêmico.
Os órgãos que tratam de problemas e atividades afins estão colocados de maneira dispersa.
O pretenso "sistema", não tem uma "cabeça", por isto, seu corpo opera de modo desarticulado, incoordenado, como diagnostica Renato Cláudio Costa Pereira:
"Falta coordenação ao sistema aéreo" e,
segundo Claudia Safatle:
"Há um total colapso na gestão do sistema de controle do tráfego e do espaço aéreo"
Como parte da terapêutica para a patologia do setor aérea é lhe atribuir uma organização sistêmica, criando o Sistema Único de Controle do Espaço Aéreo (SUCEA), mas isto não constitui uma panacéa, pois precisa se complementar por uma operacionalização, também, de natureza sistêmica, por gestores e pessoal que tenham intimidade com a metodologia sistêmica.
Em julho de 1975 foi criado, através da Lei 6229, o Sistema Nacional de Saúde, precursor do atual Sistema Único de Saúde (SUS) que, até hoje, se acha desarticulado e caótico.
Entre as múltiplas causas do seu mal funcionamento, destaca-se o fato de que seus quadros parece desconhecer ou não ter interesse em aplicar a filosofia que inspirou sua instauração.
Malgrado isto, o pensamento sistêmico vem, rotineiramente, sendo adotado pela administração pública federal, cujos exemplos, além da mencionada criação do SUS, destacam-se:
- a unificação da Previdência Social, no governo ditatorial;
- a criação do Ministério da Defesa, no governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso;
- a unificação dos programas sociais, incluídos no Bolsa Família;
- a instituição do Sistema Nacional de Segurança Pública (SUSP);
- a criação da Receita Federal do Brasil e outros, confirmando a tendência de organização sistêmica da Administração Pública Federal do país.
Claudia Safatle:
"Há um total colapso na gestão do sistema de controle do tráfego e do espaço aéreo"
(Valor Econômico - Sinopse Radiobrás - 20-07-07)
* Renato Cláudio Costa Pereira:
Falta coordenação ao sistema aéreo.
(Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás - 20-07-07)
OPINIÃO DO BLOG:
Concordamos que há colapso no setor aéreo e que existe falta de coordenação, mas discordamos que tal seja designado "sistema", pois se trata, exatamente do contrário", de um "não sistema".
Por definição, sistema é "um conjunto de partes interligadas e interrelacionadas, capazes de operar conjuntamente, com um propósito definido".
Isto é tudo que o setor aéreo não é.
A sua estrutura ("anatomia") não é sistêmica, por isto mesmo, não pode ter um funcionamento ("fisiologia") de caráter sistêmico.
Os órgãos que tratam de problemas e atividades afins estão colocados de maneira dispersa.
O pretenso "sistema", não tem uma "cabeça", por isto, seu corpo opera de modo desarticulado, incoordenado, como diagnostica Renato Cláudio Costa Pereira:
"Falta coordenação ao sistema aéreo" e,
segundo Claudia Safatle:
"Há um total colapso na gestão do sistema de controle do tráfego e do espaço aéreo"
Como parte da terapêutica para a patologia do setor aérea é lhe atribuir uma organização sistêmica, criando o Sistema Único de Controle do Espaço Aéreo (SUCEA), mas isto não constitui uma panacéa, pois precisa se complementar por uma operacionalização, também, de natureza sistêmica, por gestores e pessoal que tenham intimidade com a metodologia sistêmica.
Em julho de 1975 foi criado, através da Lei 6229, o Sistema Nacional de Saúde, precursor do atual Sistema Único de Saúde (SUS) que, até hoje, se acha desarticulado e caótico.
Entre as múltiplas causas do seu mal funcionamento, destaca-se o fato de que seus quadros parece desconhecer ou não ter interesse em aplicar a filosofia que inspirou sua instauração.
Malgrado isto, o pensamento sistêmico vem, rotineiramente, sendo adotado pela administração pública federal, cujos exemplos, além da mencionada criação do SUS, destacam-se:
- a unificação da Previdência Social, no governo ditatorial;
- a criação do Ministério da Defesa, no governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso;
- a unificação dos programas sociais, incluídos no Bolsa Família;
- a instituição do Sistema Nacional de Segurança Pública (SUSP);
- a criação da Receita Federal do Brasil e outros, confirmando a tendência de organização sistêmica da Administração Pública Federal do país.
sexta-feira, julho 20, 2007
AVIÃO DA TAM VOAVA COM DEFEITO GRAVE
* O Airbus que matou pelo menos 188 pessoas em Congonhas estava com problemas na turbina desde sexta-feira, quatro dias antes da maior tragédia aérea nacional.
A TAM sabia que o A320 voava sem o reversor direito, equipamento auxiliar na frenagem, mas sustenta que a aeronave estava apta a operar.
Na segunda-feira, um dia antes do acidente, o mesmo avião teve dificuldades para pousar no aeroporto.
Ao saber ontem da notícia que reforça a hipótese de falha mecânica, ministro Marco Aurélio Garcia comemorou no Planalto.
Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás)
Avião voava com defeito mecânico
O Airbus que explodiu terça-feira em Congonhas, tinha problemas no reverso, um freio aerodinâmico.
A TAM admite, mas nega que isso tenha causado o acidente.
Pelo manual do fabricante, defeito não impede seqüência das operações com o avião.
(Jornal do Commércio (PE) - Sinopse Radiobrás)
* O Airbus que matou pelo menos 188 pessoas em Congonhas estava com problemas na turbina desde sexta-feira, quatro dias antes da maior tragédia aérea nacional.
A TAM sabia que o A320 voava sem o reversor direito, equipamento auxiliar na frenagem, mas sustenta que a aeronave estava apta a operar.
Na segunda-feira, um dia antes do acidente, o mesmo avião teve dificuldades para pousar no aeroporto.
Ao saber ontem da notícia que reforça a hipótese de falha mecânica, ministro Marco Aurélio Garcia comemorou no Planalto.
Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás)
Avião voava com defeito mecânico
O Airbus que explodiu terça-feira em Congonhas, tinha problemas no reverso, um freio aerodinâmico.
A TAM admite, mas nega que isso tenha causado o acidente.
Pelo manual do fabricante, defeito não impede seqüência das operações com o avião.
(Jornal do Commércio (PE) - Sinopse Radiobrás)
quinta-feira, julho 19, 2007
ACIDENTE COM O AIRBUS DA TAM TEM REPERCUSSÕES SISTÊMICAS
* O trágico acidente com o Airbus da TAM, que provocou a morte de quase 200 pessoas em São Paulo, deve ter forte impacto econômico no setor aéreo brasileiro, que já se ressente das conseqüências da queda do Boeing da Gol, em setembro do ano passado.
Ontem, as ações preferenciais da TAM foram as que mais caíram entre as do Índice Bovespa, 9,07%.
As PN da concorrente Gol perderam 2,64%, a terceira maior queda, e as ON da Embraer, 1,37%, o oitavo pior desempenho.
Vários bancos e corretoras, aqui e no exterior, que recomendavam investimentos no setor, resolveram revisar suas avaliações, prevendo queda nas receitas das empresas por conta do receio de voar que deve se seguir ao acidente no aeroporto de Congonhas.
"Diferentemente do acidente da Gol, este coloca em cheque todo o setor e a infra-estrutura aeroportuária do país", afirma Eduardo Puzziello, analista da Fator Corretora, que está revendo as projeções para os papéis de TAM e Gol.
Ele acha que a recuperação vai ser lenta, como ocorreu com o setor elétrico depois do apagão de 2001.
O acidente de Congonhas também vai provocar um aumento dos preços dos seguros para a aviação brasileira e dificultar a colocação das apólices no exterior.
Só a indenização das vítimas da TAM deverá custar às seguradoras cerca de R$ 180 milhões, segundo estimativas do mercado.
Outros US$ 400 milhões devem ser gastos com a cobertura do casco da aeronave e a apólice de responsabilidade civil.
Cerca de 90% dos custos desses sinistros serão de responsabilidade de resseguradoras no exterior.
Isso, naturalmente, elevará o preço das novas apólices para as companhias brasileiras.
Outra perda para o setor - "incalculável", segundo o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih), Eraldo Alves da Cruz- é na área do turismo.
Atrasos e o caos aéreo que se seguiram ao acidente da Gol levaram muitos brasileiros a evitar os aviões na hora de programar as férias.
O aumento do número de passageiros nos aviões está sendo garantido pelas viagens de negócios, que crescem com a economia.
Mas os pacotes de viagem de turismo caíram 15% no primeiro semestre em relação a igual período de 2006.
Uma decepção para um setor que esperava aumentar as vendas em 10%.
(Valor Econômico - Sinopse Radiobrás)
* O trágico acidente com o Airbus da TAM, que provocou a morte de quase 200 pessoas em São Paulo, deve ter forte impacto econômico no setor aéreo brasileiro, que já se ressente das conseqüências da queda do Boeing da Gol, em setembro do ano passado.
Ontem, as ações preferenciais da TAM foram as que mais caíram entre as do Índice Bovespa, 9,07%.
As PN da concorrente Gol perderam 2,64%, a terceira maior queda, e as ON da Embraer, 1,37%, o oitavo pior desempenho.
Vários bancos e corretoras, aqui e no exterior, que recomendavam investimentos no setor, resolveram revisar suas avaliações, prevendo queda nas receitas das empresas por conta do receio de voar que deve se seguir ao acidente no aeroporto de Congonhas.
"Diferentemente do acidente da Gol, este coloca em cheque todo o setor e a infra-estrutura aeroportuária do país", afirma Eduardo Puzziello, analista da Fator Corretora, que está revendo as projeções para os papéis de TAM e Gol.
Ele acha que a recuperação vai ser lenta, como ocorreu com o setor elétrico depois do apagão de 2001.
O acidente de Congonhas também vai provocar um aumento dos preços dos seguros para a aviação brasileira e dificultar a colocação das apólices no exterior.
Só a indenização das vítimas da TAM deverá custar às seguradoras cerca de R$ 180 milhões, segundo estimativas do mercado.
Outros US$ 400 milhões devem ser gastos com a cobertura do casco da aeronave e a apólice de responsabilidade civil.
Cerca de 90% dos custos desses sinistros serão de responsabilidade de resseguradoras no exterior.
Isso, naturalmente, elevará o preço das novas apólices para as companhias brasileiras.
Outra perda para o setor - "incalculável", segundo o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih), Eraldo Alves da Cruz- é na área do turismo.
Atrasos e o caos aéreo que se seguiram ao acidente da Gol levaram muitos brasileiros a evitar os aviões na hora de programar as férias.
O aumento do número de passageiros nos aviões está sendo garantido pelas viagens de negócios, que crescem com a economia.
Mas os pacotes de viagem de turismo caíram 15% no primeiro semestre em relação a igual período de 2006.
Uma decepção para um setor que esperava aumentar as vendas em 10%.
(Valor Econômico - Sinopse Radiobrás)
quarta-feira, julho 18, 2007
SEGURANÇA AÉREA NO BRASIL EM XEQUE FACE À NOVA TRAGÉDIA
* Nova tragédia põe em xeque a segurança área no Brasil
Menos de um ano depois da maior tragédia aérea da História do Brasil, com o país ainda vivendo os efeitos da queda do Boeing da Gol, um novo desastre, com pelo menos 187 mortos, põe em xeque a segurança dos vôos no país.
Um Airbus A320 da TAM tentou pousar sem sucesso ás 18h50m de ontem na pista do Aeroporto de Congonhas (SP), debaixo de forte chuva, arremeteu e espatifou-se do outro lado da Avenida Washington Luís no prédio da TAM Express, que fica em frente ao terminal principal do aeroporto.
Foi atingido também um posto de gasolina. O vôo 3054 havia saído de Porto Alegre com 175 pessoas a bordo - 155 passageiros, 6 tripulantes e 14 funcionários da TAM. Até as 22h, os bombeiros nem sequer haviam conseguido se aproximar do avião.
Eles acreditavam que não haveria sobreviventes entre as pessoas que estavam a bordo. Do avião, só restou a cauda; o restante da fuselagem derreteu.
Doze corpos já haviam sido retirados do prédio, onde se estima que havia de 100 a 200 pessoas no momento do acidente. Segundo relatos enviados à Infraero, o piloto tentou falar com a torre, mas os controladores não entenderam.
Na véspera, um avião bem menor e mais leve, da Pantanal Linhas Aéreas, já tinha deslizado na mesma pista, que passou por uma reforma justamente para evitar este problema.
As obras de reforma, entregues há duas semanas, não foram devidamente concluídas: faltaram as ranhuras na pista que ajudam nas aterrissagens e no escoamento da água da chuva.
Um piloto da TAM, que pediu para não ser identificado, disse não saber como a Infraero certificou a utilização da pista sem as condições mínimas de uso.
O presidente Lula convocou reunião de emergência em Brasília.
(O globo - Sinopse Radiobrás)
* Nova tragédia põe em xeque a segurança área no Brasil
Menos de um ano depois da maior tragédia aérea da História do Brasil, com o país ainda vivendo os efeitos da queda do Boeing da Gol, um novo desastre, com pelo menos 187 mortos, põe em xeque a segurança dos vôos no país.
Um Airbus A320 da TAM tentou pousar sem sucesso ás 18h50m de ontem na pista do Aeroporto de Congonhas (SP), debaixo de forte chuva, arremeteu e espatifou-se do outro lado da Avenida Washington Luís no prédio da TAM Express, que fica em frente ao terminal principal do aeroporto.
Foi atingido também um posto de gasolina. O vôo 3054 havia saído de Porto Alegre com 175 pessoas a bordo - 155 passageiros, 6 tripulantes e 14 funcionários da TAM. Até as 22h, os bombeiros nem sequer haviam conseguido se aproximar do avião.
Eles acreditavam que não haveria sobreviventes entre as pessoas que estavam a bordo. Do avião, só restou a cauda; o restante da fuselagem derreteu.
Doze corpos já haviam sido retirados do prédio, onde se estima que havia de 100 a 200 pessoas no momento do acidente. Segundo relatos enviados à Infraero, o piloto tentou falar com a torre, mas os controladores não entenderam.
Na véspera, um avião bem menor e mais leve, da Pantanal Linhas Aéreas, já tinha deslizado na mesma pista, que passou por uma reforma justamente para evitar este problema.
As obras de reforma, entregues há duas semanas, não foram devidamente concluídas: faltaram as ranhuras na pista que ajudam nas aterrissagens e no escoamento da água da chuva.
Um piloto da TAM, que pediu para não ser identificado, disse não saber como a Infraero certificou a utilização da pista sem as condições mínimas de uso.
O presidente Lula convocou reunião de emergência em Brasília.
(O globo - Sinopse Radiobrás)
quinta-feira, julho 12, 2007
SENADOR RENAN CALHEIROS CEDE A PRESSÕES E DESISTE DE PRESIDIR A SESSÃO DO CONGRESSO QUE APROVOU A LDO
* O senador Renan Calheiros cedeu às pressões do Planalto e desistiu de presidir a sessão do Congresso que começou a votar a LDO.
Renan foi recebido pelo presidente Lula e voltou a dizer que está sendo vítima de perseguição política.
Pretende usar o recesso para recarregar sua popularidade em Alagoas. (.Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás.)
* Escândalo deixa Renan sem apoio para liderar sessão
O presidente Lula convenceu o presidente do Senado, Renan Calheiros, a não comandar o Congresso na sessão de votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
O Planalto estava preocupado com a ameaça da oposição de atrasar os trabalhos no plenário, em protesto contra a insistência de Renan em permanecer no cargo apesar da suspeita de que ele recorreu ao lobista de uma empreiteira para bancar despesas pessoais.
A avaliação no governo é de que a sobrevivência política de Renan fica mais difícil a cada dia e a crise pode contaminar o Planalto.
Depois de mobilizar ministros e parlamentares para aconselhar o presidente do Senado a não chefiar a sessão, o próprio Lula conversou com Renan.
Manifestou solidariedade, mas aconselhou-o a evitar confrontos com a oposição para não prejudicar o governo.
O repúdio a Renan seria manifestado de maneira inédita no Congresso: deputados e senadores planejavam erguer cem cartões vermelhos assim que o presidente do Senado entrasse no plenário.
A idéia agora é produzir um documento com milhares de assinaturas contra Renan e estender suas folhas em varal montado diante do Congresso.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
* Pressionado, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), desistiu de presidir a sessão do Congresso marcada para votar a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), apesar de negar que esteja isolado.
Renan também se comparou a são Sebastião ao tentar minimizar as pressões para que deixe a presidência da Casa.
(.Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás.)
* Pressão impede Renan de dirigir sessão do Congresso
Pressionado pela oposição e até pelo governo, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), desistiu de comandar a sessão do Congresso para votação da LDO de 2008.
O Planalto interveio para evitar o aprofundamento da crise, e o presidente Lula conversou com Renan no Planalto durante 40 minutos.
Enquete do Globo mostra que a maioria dos senadores (37 dos 59 que opinaram) acredita que a imagem do Senado foi atingida e 33 acham que Renan deve ser cassado se forem provadas irregularidades fiscais.
(O GLOBO - SINOPSE RADIOBRÁS)
* Um dia com a corda no pescoço
Menos de 24 horas depois de desafiar a oposição a afastá-lo da Presidência do Congresso, Renan Calheiros viveu ontem seu dia de maior desprestígio.
Sob pressão do governo, do qual é aliado, ele foi obrigado a recuar, abrindo mão de presidir a sessão de votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias.
Se insistisse, sofreria um duplo constrangimento.Além de obstruir a votação, impondo uma derrota ao Planalto, os opositores ameaçavam recebê-lo com cartões vermelhos.
Desde a eclosão da crise que pode levar à cassação de seu mandato, Renan nunca tinha passado tamanho vexame.
(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás)
* Depois de desistir de presidir a sessão de ontem do Congresso, que aprovou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), decidiu passar férias em Alagoas.
Com isso, o senador tenta fugir do epicentro de sua crise política durante o recesso parlamentar de julho.
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)
* O senador Renan Calheiros cedeu às pressões do Planalto e desistiu de presidir a sessão do Congresso que começou a votar a LDO.
Renan foi recebido pelo presidente Lula e voltou a dizer que está sendo vítima de perseguição política.
Pretende usar o recesso para recarregar sua popularidade em Alagoas. (.Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás.)
* Escândalo deixa Renan sem apoio para liderar sessão
O presidente Lula convenceu o presidente do Senado, Renan Calheiros, a não comandar o Congresso na sessão de votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).
O Planalto estava preocupado com a ameaça da oposição de atrasar os trabalhos no plenário, em protesto contra a insistência de Renan em permanecer no cargo apesar da suspeita de que ele recorreu ao lobista de uma empreiteira para bancar despesas pessoais.
A avaliação no governo é de que a sobrevivência política de Renan fica mais difícil a cada dia e a crise pode contaminar o Planalto.
Depois de mobilizar ministros e parlamentares para aconselhar o presidente do Senado a não chefiar a sessão, o próprio Lula conversou com Renan.
Manifestou solidariedade, mas aconselhou-o a evitar confrontos com a oposição para não prejudicar o governo.
O repúdio a Renan seria manifestado de maneira inédita no Congresso: deputados e senadores planejavam erguer cem cartões vermelhos assim que o presidente do Senado entrasse no plenário.
A idéia agora é produzir um documento com milhares de assinaturas contra Renan e estender suas folhas em varal montado diante do Congresso.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
* Pressionado, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), desistiu de presidir a sessão do Congresso marcada para votar a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias), apesar de negar que esteja isolado.
Renan também se comparou a são Sebastião ao tentar minimizar as pressões para que deixe a presidência da Casa.
(.Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás.)
* Pressão impede Renan de dirigir sessão do Congresso
Pressionado pela oposição e até pelo governo, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), desistiu de comandar a sessão do Congresso para votação da LDO de 2008.
O Planalto interveio para evitar o aprofundamento da crise, e o presidente Lula conversou com Renan no Planalto durante 40 minutos.
Enquete do Globo mostra que a maioria dos senadores (37 dos 59 que opinaram) acredita que a imagem do Senado foi atingida e 33 acham que Renan deve ser cassado se forem provadas irregularidades fiscais.
(O GLOBO - SINOPSE RADIOBRÁS)
* Um dia com a corda no pescoço
Menos de 24 horas depois de desafiar a oposição a afastá-lo da Presidência do Congresso, Renan Calheiros viveu ontem seu dia de maior desprestígio.
Sob pressão do governo, do qual é aliado, ele foi obrigado a recuar, abrindo mão de presidir a sessão de votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias.
Se insistisse, sofreria um duplo constrangimento.Além de obstruir a votação, impondo uma derrota ao Planalto, os opositores ameaçavam recebê-lo com cartões vermelhos.
Desde a eclosão da crise que pode levar à cassação de seu mandato, Renan nunca tinha passado tamanho vexame.
(Correio Brasiliense - Sinopse Radiobrás)
* Depois de desistir de presidir a sessão de ontem do Congresso, que aprovou a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), decidiu passar férias em Alagoas.
Com isso, o senador tenta fugir do epicentro de sua crise política durante o recesso parlamentar de julho.
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)
quinta-feira, julho 05, 2007
O MAIOR PROBLEMA DO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO É A AUSÊNCIA DE UMA ORGANIZAÇÃO SISTÊMICA DO SETOR
* Depois de 3h30 de reunião, representantes da Agência Nacional de Aviação Civil, da Infraero e da Aeronáutica bateram boca e não chegaram a consenso para acabar com o caos nos aeroportos.
Para deputados da CPI do Apagão Aéreo, os envolvidos não têm soluções.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
OPINIÃO DO BLOG:
O maior probalema do setor é a ausência de uma organização sistêmica.
A existência de vários órgãos para tratar de um mesmo tema, sem estrutura hierárquica e sem relação de subordinação. só pode resultar em balbúrdia, onde ninguém se entende.
É o caso do caos aéro que só poder ser solucionado mediante a organização sistêmica do setor.
Para Mário Cheves, em seu livro "Saúde e Sistemas", "a idéia de sistema dá uma conotação de plano, método, ordem, arranjo. O antônimo de sistema é caos."
Transcrevemos trecho do nosso livro "Sistemismo Ecológico Cibernético" - 3a. edição, páginas 61 e 62:
"A seguir, apresentamos algumnas definições de sistema:
Sistema é “um todo complexo e organizado; uma reunião de coisas ou partes formando um todo unitário e complexo6”.
“O todo é algo mais que o simples somatório das partes, pois envolve, necessariamente, todas as relações entre seus componentes7".
Uma característica fundamental dos sistemas é a relação existente entre suas partes constituintes, possuindo aspectos que não são inerentes a cada um dos seus componentes, considerados isoladamente.
O todo é, pois, constituído das partes integrantes do sistema, acrescidas das relações entre elas.
O sistema se constitui de um todo complexo, organizado e inter-relacionado que é, também, algo mais que o mero somatório dos seus elementos constituintes, devendo englobar, sobretudo, as relações existentes entre todos os seus componentes.
Sistema es algo que se distingue del ambiente o de sus alrededores, que está fuera de equilibrio y que reconocemos como distinto del ambiente.
Son ejemplos de sistemas, los átomos, los elementos, los compuestos orgánicos, los compuestos inorgánicos, las células, los organismos pluricelulares, la sociedad de los seres humanos, los planetas, el sistema solar, las galaxias y el universo.8”
“Um sistema é um conjunto de objetos junto com as relações entre os objetos e seus atributos. 9”
“La naturaleza puede estudiarse por medio de nuestra elección arbitraria de cualquier porción de materia de universo; esto le llamamos un sistema.. Un sistema cualquier más sus alrededores, es igual a la totalidad del universo.10”
Sistema é “qualquer agregado reconhecível e delimitado de elementos distintos que estejam de alguma forma interligados e interdependentes e que continuem a operar juntos de acordo com certas leis e de tal forma a produzir algum efeito total característico.
Um sistema, em outras palavras, é algo relacionado com algum tipo de atividade e dotado de uma certa integração ou unidade; um sistema particular pode ser reconhecido como distinto de outros sistemas com os quais, no entanto, pode estar dinamicamente relacionado.
Os sistemas podem ser complexos, podem estar formados por subsistemas interdependentes, os quais, por sua vez, embora com menos autonomia do que o agregado total, podem ser diretamente distinguidos durante as operações11”.
A idéia de sistema dá uma conotação de plano, método, ordem, arranjo.
O antônimo de sistema é caos.
…O conceito de sistema involucra o de lei e o de efeito, de resultado.
O conceito de sistema é, por conseguinte, um conceito dinâmico12.
A noção de sistema, além da idéia de totalidade, encerra a de processo, de movimento e mudança, aspectos que são compartilhados com a Cibernética e com a própria Dialética."
* Depois de 3h30 de reunião, representantes da Agência Nacional de Aviação Civil, da Infraero e da Aeronáutica bateram boca e não chegaram a consenso para acabar com o caos nos aeroportos.
Para deputados da CPI do Apagão Aéreo, os envolvidos não têm soluções.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
OPINIÃO DO BLOG:
O maior probalema do setor é a ausência de uma organização sistêmica.
A existência de vários órgãos para tratar de um mesmo tema, sem estrutura hierárquica e sem relação de subordinação. só pode resultar em balbúrdia, onde ninguém se entende.
É o caso do caos aéro que só poder ser solucionado mediante a organização sistêmica do setor.
Para Mário Cheves, em seu livro "Saúde e Sistemas", "a idéia de sistema dá uma conotação de plano, método, ordem, arranjo. O antônimo de sistema é caos."
Transcrevemos trecho do nosso livro "Sistemismo Ecológico Cibernético" - 3a. edição, páginas 61 e 62:
"A seguir, apresentamos algumnas definições de sistema:
Sistema é “um todo complexo e organizado; uma reunião de coisas ou partes formando um todo unitário e complexo6”.
“O todo é algo mais que o simples somatório das partes, pois envolve, necessariamente, todas as relações entre seus componentes7".
Uma característica fundamental dos sistemas é a relação existente entre suas partes constituintes, possuindo aspectos que não são inerentes a cada um dos seus componentes, considerados isoladamente.
O todo é, pois, constituído das partes integrantes do sistema, acrescidas das relações entre elas.
O sistema se constitui de um todo complexo, organizado e inter-relacionado que é, também, algo mais que o mero somatório dos seus elementos constituintes, devendo englobar, sobretudo, as relações existentes entre todos os seus componentes.
Sistema es algo que se distingue del ambiente o de sus alrededores, que está fuera de equilibrio y que reconocemos como distinto del ambiente.
Son ejemplos de sistemas, los átomos, los elementos, los compuestos orgánicos, los compuestos inorgánicos, las células, los organismos pluricelulares, la sociedad de los seres humanos, los planetas, el sistema solar, las galaxias y el universo.8”
“Um sistema é um conjunto de objetos junto com as relações entre os objetos e seus atributos. 9”
“La naturaleza puede estudiarse por medio de nuestra elección arbitraria de cualquier porción de materia de universo; esto le llamamos un sistema.. Un sistema cualquier más sus alrededores, es igual a la totalidad del universo.10”
Sistema é “qualquer agregado reconhecível e delimitado de elementos distintos que estejam de alguma forma interligados e interdependentes e que continuem a operar juntos de acordo com certas leis e de tal forma a produzir algum efeito total característico.
Um sistema, em outras palavras, é algo relacionado com algum tipo de atividade e dotado de uma certa integração ou unidade; um sistema particular pode ser reconhecido como distinto de outros sistemas com os quais, no entanto, pode estar dinamicamente relacionado.
Os sistemas podem ser complexos, podem estar formados por subsistemas interdependentes, os quais, por sua vez, embora com menos autonomia do que o agregado total, podem ser diretamente distinguidos durante as operações11”.
A idéia de sistema dá uma conotação de plano, método, ordem, arranjo.
O antônimo de sistema é caos.
…O conceito de sistema involucra o de lei e o de efeito, de resultado.
O conceito de sistema é, por conseguinte, um conceito dinâmico12.
A noção de sistema, além da idéia de totalidade, encerra a de processo, de movimento e mudança, aspectos que são compartilhados com a Cibernética e com a própria Dialética."
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